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O diretor geral da companhia Metrojet disse nesta segunda-feira (2) que nenhuma combinação de falhas técnicas seria capaz de fazer a aeronave se despedaçar no ar. Para a empresa, a única explicação seria um impacto físico ou mecânico.

O avião voava no último sábado para São Petersburgo, na Rússia, com 224 pessoas a bordo, a maioria russos.

Cerca de 20 minutos após a decolagem, ele caiu na Península do Sinai, uma região do Egito onde grupos ligados ao Estado Islâmico atuam.

Na internet, um braço egípcio do grupo extremista assumiu a responsabilidade pela desastre, como uma represália aos ataques aéreos na Síria contra o Estado Islâmico realizados pelas forças russas.

As duas caixas pretas foram recuperadas e estão sendo analisadas junto com fragmentos da aeronave para determinar as reais causas da queda, o pior desastre aéreo da história russa. A investigação pode levar meses.